Ando mortinha, mas mortinha para virar a noite! Dançar, dançar, dançar!
Dançar até de manhã, ou até mesmo pela manhã fora. Num sítio fantástico, com música bombástica (de preferência do século XXI).
Virar a pista de dança até que os pés me doam ....
Ficar arrasada de cansaço , mas feliz. Mesmo que isso implique passar o fim-de-semana inteiro a recuperar, sem ver a luz do dia a e ter que fazer um esforço desmesurado para me arrastar para fora da cama na Segunda-feira e não telefonar para o emprego a dizer que estou a passar muito mal ... Passar o resto da semana com uma sensação que se assemelha ao jet lag e andar com os sonos trocados.
Acabar com o meu stock de Guronsan e Resolve Extra e ter que me arrastar até ao café da esquina para comprar umas latas de Sumol de ananás.
Eu que tenho andado convencida que os meus dias de "dancing queen" já tinham passado à história, que Lisboa à noite já não é o que era, e que já não tinha pachorra para os "sítios do costume".
A verdade é que nem tenho muita pachorra para os sítios do costume e para a fauna de sempre.
Apetecia-me algo novo e diferente.
Se calhar vou ter que emigrar, ou ir passar umas férias a Ibiza (a seguir às quais teria que tirar umas férias das férias)
Bolas! Afinal o bichinho de sair à noite deve ser primo do parasita da malária, fica adormecido durante uns tempos e volta e meia vem dar o ar da sua graça.
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